(COR)PO DUPLAMENTE ESTRANGEIRO | Gicelma Barreto Nascimento
Em 2015, migrei para Buenos Aires e, depois de alguns anos vivendo no país, comecei a atender em consultório brasileiros que habitavam a mesma cidade. Esse escrito é produto da minha experiência clínica com sujeitos imigrantes e dos encontros do cartel I-migração: a clínica do estrangeiro e do exílio[1], cuja travessia abarca o estudo e…